Lanterna-chinesa (Abutilon megapotamicum) - É nativa do sul do Brasil e, portanto, se adapta melhor ao clima ameno. As flores, delicadas, surgem durante o ano todo e são pendentes. De porte médio, esta trepadeira pode ser cultivada também à meia sombra, em jardineiras, pórticos e treliças. Multiplica-se facilmente por estacas.
Amor-agarradinho (Antigonon leptopus) - É originária do México. As flores surgem durante a primavera, nas cores rosa ou branca ou ainda na variedade dobrada. São muito apreciadas pelas abelhas. A planta cresce bem quando cultivada sobre cercas, grades, junto a muros e pórticos. Multiplica-se facilmente por sementes, estacas ou alporque.
Glicínia (Wisteria sinensis) - Originária do Japão, esta trepadeira oferece floradas belíssimas. É bastante resistente a temperaturas baixas, inclusive a geadas. No inverno fica totalmente sem folhas e, antes que surjam novamente, aparecem cachos pendentes e longos de flores roxas ou na variedade branca, que duram algumas semanas. Em razão de seu vigoroso crescimento, fica bem junto a muros e pérgolas. Multiplica-se facilmente por estacas.
Trepadeira-senécio (Senecio mikanoides) - É de origem sul-africana. Suas folhas assemelham-se às da hera. As inflorescências ocorrem durante quase todo ano, formando cachos amarelos. Pode ser cultivado em vasos, a pleno sol ou meia-sombra. Multiplica-se por sementes e por estacas que devem ser cortadas após a floração.
Viuvinha ou flor-de-São Miguel (Petrea substrata) - Trepadeira escandente, originária do Brasil. Pode alcançar uma boa altura, sendo necessário um suporte (cerca, muro ou pérgola). A floração surge na ponta dos ramos novos, em numerosas flores pequenas, roxas ou brancas, sempre no final do inverno e início da primavera. Multiplica-se por sementes ou estacas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário